Powered By Blogger

24.3.10

... sobra ar.



Não me apontas, prepotência. Não me apontas, preguiça. Não me apontas, ausência!


Sou metade e daí?
E daí que não me sou... e o que lembro de mim?!


Vens, vens doer se for verdade! Rasga a fantasia, me desperta.

5 comentários:

Victoria Sahores Ripoll disse...

Todos somos parte de otras personas, es inevitable irse partiendo en miles de pedazos y compartir...

Besitos desde el otro lado del océano.

Priscila Azevedo disse...

Sí!! Es inevitable. Pero cuando esas partes sobreponen la eséncia pura y espontánea y sentirse universal no es liberdad o conocimento sino la muerte sín posibilidad de nacer.. qué queda? La unidad ya no existe?!

Absorver sín medida no me cale ahora.

Besos grandes, Pipu!!

H. 0.9 disse...

Ama-te por inteiro, seja este inteiro inteiro de fato ou não. Mas permitir que outros (mesmo que esses "outros" sejam "os mais belos sentimentos") sobrepujem sua essência, jamais. O limite do Amor é o que tens por si mesma. Ninguém pode superá-lo, portanto, que este seja próximo do infinito! =)

Letras perigosamente envolventes... =)

Priscila Azevedo disse...

Tô na batalha de reconstrução! Já vejo a luz reascender. -)

Saudades de ti!!

Beijão!

H. 0.9 disse...

Apareça das cinzas, desaparecida!!!

Saudades!!!